domingo, 7 de junho de 2015

ATUALIDADE








Maior bebê do Brasil tem 9 meses e quase 8 kg

Um bebê de apenas 9 meses surpreende a todos pelo seu porte físico. Moacir Matheus Colaço nasceu com 7,650 Kg e 58 centímetros na cidade de Carnaubeira da Penha, em Pernambuco e assumiu a posição de maior bebê do Brasil, posto que antes pertencia ao baiano Ademilton dos Santos que nasceu em 2012 com 7,570 Kg; noticia o jornal O Dia. 
Hoje com 9 meses, ele pesa 13,9 kg, que de acordo com os pediatras se aproxima ao peso de uma criança de dois anos.

A mãe do bebê, a agricultora Hosana da Silva, de 24 anos, diz que possui dificuldades de deslocamento com a criança, já que Moacir ainda não anda e é muito pesado. O menino passou por diversos exames no mês de maio, que mostraram que ele não possui nenhum problema e está saudável.

A publicação do jornal O Dia, informa que segundo o médico que o acompanhou, ele poderá ter algumas dificuldades para começar a andar, por causa do excesso de peso, mas terá uma vida normal.  Além disso, ele relatou que Moacir tem poucas chances de crescer obeso por causa da amamentação.

A mãe também relata que possui algumas dificuldades para adquirir roupas para o bebê, pois precisa comprar roupas de crianças mais velhas,  como de três anos. Hosana acredita que isso possa ser algo genético, pois o primeiro filho do casal nasceu com mais de quatro quilos, e ela não teve nenhuma complicação na gestação de ambos.




Descoberta nova espécie de marsupial que faz sexo até morrer



Ninguém duvida que a atividade sexual demanda muita energia. Mas para alguns animais, ela pode custar a própria vida. Este é o (trágico) caso de uma nova espécie de rato-marsupial-australiano descoberta por pesquisadores da Universidade de Tecnologia de Queensland, na Austrália. Chamada de Dusky Antechinus, a nova espécie foi encontrada em uma região remota no sudeste da Tasmânia. Como outras espécies do mesmo gênero (Antechinus), os animais descobertos compartilham de hábitos muito semelhantes, incluindo o apetite sexual mortífero, que os cientistas definem como uma "reprodução suicída".
No período de reprodução, os machos acasalam freneticamente por até 14 horas seguidas com o maior número de fêmeas possível. Ao fim do processo, que pode se repetir todos os dias durante três semanas, elem morrem de exaustão.
Só nos últimos três anos, a equipe descobriu cinco novas espécies de Antechinus, um aumento de 50 por cento na diversidade dentro deste gênero de mamíferos.  No entanto, os pesquisadores acreditam que três dos novos Antechinus já estão sob ameaça de extinção, devido às mudanças climáticas, pragas selvagens e perda de habitat.   "A Austrália está no meio de uma perda sem precedentes de seus tesouros biológicos", disse Andrew Baker, um dos autores do estudo.    Em um cenário de ameaças crescentes, o comportamento "suicída" de reprodução acaba contribuindo para o problema. 

Fonte: Msn Notícias

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